sábado, 30 de outubro de 2010

Jovens Sud No Vale do Catimbau


Jovens da Estaca Garanhuns visitam o Vale do Catimbau.
 As Presidências das Moças e dos Rapazes da Estaca Garanhuns, realizaram um passeio ecologico com os jovens da Estaca Garanhuns no último dia 30 de outubro.

lideres e jovens em visita ao Vale do Catimbau.
Os jovens foram ao Vale do Catimbau, um parque selvagem localizado no sertão de Pernambuco, na cidade de Buíque a 119 km da sede da Estaca.





Wesley, membro da Ala Garanhuns, fotografa paisagens do
Vale.
 
Os membros apreciam a beleza natural do lugar, tiram fotos para guardar um registro de sua visita ao Vale do Catimbau. 








Irmão Carlos, na pedra furada, ao fundo uma vista da serra
que tem o formato da cabeça de um cachorro.

O Vale do Catimbau é um patrimônio nacional.
recebe visitantes do pais e do exterior.


Veja algumas fotos da atividade:

Irmão Luiz Cesar, da Ala Barão de Nazaré, aprecia a vista.
Arielle e Wesley, Ala Garanhuns, em uma das grutas do Vale

Jovem da Ala Bom Conselho, aproveita a tranquilidade
do ambiente para descansar.

Jovens e lideres exploram as belezas do parque selvagem.

Irmão Joseildo, da Ala Arcoverde, explica curiosidades
do local.

Guia do Parque conduz Lideres e jovens.

Guia do Parque fala sobre o local.

Irmã Clemilda da Ala Garanhuns.

Irmão Wesley Xavier, sobe em uma das serras para
apreciar a vista do alto.

Vista da Serra do Mamute.
A atividade no Vale do Catimbau foi muito boa. Agradecemos a todos que participaram  e especialmente a liderança que tornou possivel este momento de riqueza cultural aos jovens.






terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Divino Chamado do Mestre Familiar

Para Lideres do Sacerdócio.

O Grande desafio enfrentado pela liderança do sacerdócio ao longo dos anos e especialmente nos dias atuais vem sendo coordenar um ensino familiar eficiente e adequado. Tendo em vista as dificuldades locais que cada Quorum encontra, não existe um padrão único que seja adequado a todas as circunstâncias. Mas, os princípios e doutrinas que regem o Ensino do Sacerdócio são os mesmos não importando o local ou as situações em que nos encontremos.
Quero falar hoje diretamente aqueles que são responsáveis pelo trabalho. Falo aos bispados, presidências de quoruns de elderes e aos lideres de grupo de sumo sacerdotes. Vocês são os responsáveis diretos pelo ensino familiar na ala, quorum ou grupo que lideream. Vocês têm o encargo de, em espírito de oração, organizar as duplas, designar as famílias a serem assistidas por estas duplas, ensinar, treinar, motivar cada mestre familiar. Acompanhar o trabalho através de entrevistas regulares do ensino familiar. Ajudar a resolver dificuldades e problemas que surgem naturalmente. Vou dividir este treinamento em duas partes principais.
Primeiro, A doutrina do Ensino Familiar; e , em segundo lugar, como ter um ensino familiar de qualidade.

Primeiro: A Doutrina do Ensino Familiar do Sacerdócio. Um mestre familiar, recém designado, pode vir a pensar que o seu líder lhe deu a responsabilidade de fazer algumas visitas, esta forma de ver é completamente errada e diminui drasticamente a natureza do chamado divino do Mestre Familiar. Um mestre familiar não foi designado para tal encargo pelo bispo, presidente do quorum de elderes ou pelo líder de grupo de sumo sacerdotes, não, ele recebe esta designação do Próprio Senhor. Na Seção 20 de Doutrinas e Convênios encontramos uma revelação do Senhor Jesus Cristo ao Profeta Joseph Smith descrevendo os deveres e responsabilidade dos diversos ofícios do sacerdócio, com respeito ao ofício de mestre o Senhor declara: “O dever do mestre é zelar sempre pela igreja, estar com os membros e fortalecê-los; E certificar-se que não haja iniqüidade na igreja nem aspereza entre uns e outros nem mentiras, maledicências ou calúnias; E certificar-se que a igreja se reúna amiúde e também certificar-se que todos os membros cumpram seus deveres...” “...Devem, contudo, admoestar, explicar, exortar e ensinar e convidar todos a virem a Cristo...” “...E visitar a casa de todos os membros, exortando-os a orarem em voz alta e em segredo e a cumprirem todas as obrigações familiares.” (D&C 20:47,53-55,59)

Todos nós, como portadores do sacerdócio, precisamos entender que nosso chamado é divino e não de homens. O Presidente David O. McKay aconselhou: “O ensino familiar é uma das oportunidades mais urgentes e recompensadoras para se nutrir e inspirar, aconselhar e orientar os filhos de nosso Pai. (…) É um trabalho divino, um chamado divino. É nosso dever como mestres familiares levar o espírito divino a cada lar e a cada coração”.
O ensino familiar responde a muitas orações e permite-nos ver a realização de milagres vivos.
Em segundo lugar, Como ter um ensino familiar de qualidade. Primeiro, ensine a Doutrina do serviço no sacerdócio. A doutrina tem o poder de mudar a atitude e o comportamento, quando compreendemos a doutrina temos o desejo de viver de acordo com ela. Ensine, mas acima de tudo seja um exemplo, um modelo a ser seguido realizando o ensino familiar. Falando sobre a responsabilidade dos lideres do sacerdócio o Senhor disse: “Também o dever do presidente do ofício de élder é ...” “... sentar-se em conselho com eles e ensinar-lhes segundo os convênios” (D&C 107:89) .  

Segundo, Designe e Treine. Não é suficiente dar uma designação a alguém. Explique porque é importante, o que se espera, diga exatamente o que deve ser feito. Quais são os deveres e responsabilidades relacionados à designação. Verifique se existe alguma duvida e esclareça. Demonstre confiança. Lembre-se que quando você da um a designação a outro e este falha, de certa forma você também falhou.

Terceiro, Acompanhe. Uma vez por mês realize com cada mestre familiar uma entrevista do ensino familiar. Esta é uma oportunidade maravilhosa! Nesta entrevista você pode oferecer apoio, tirar duvidas, treinar, ensinar e acima de tudo ouvir. Não é suficiente para o mestre familiar realizar as visitas, ele deve também, prestar contas. Isto está de acordo com a doutrina  das escrituras: “E em verdade nisto procedestes sabiamente, pois o Senhor requer que todo mordomo preste contas de sua mordomia, tanto nesta vida como na eternidade.” (D&C 72:3)
Torne este momento especial e uma experiência espiritual. Agende dia e horário adequados para as entrevistas, esteja lá antes dos membros, prepare o local da entrevista limpo e organizado. Uma sala com duas cadeiras e uma mesa é suficiente. Inicie a entrevista com uma oração, normalmente solicite ao entrevistado que faça a oração. Explique o propósito da entrevista. Em vez de tratar de números trate de pessoas. Por exemplo, é mais correto perguntar: “Como está a família de irmão José?” do que, “Quantas visitas você fez? Pergunte por cada família que o mestre familiar é responsável, use sempre o nome. “Pois o bom pastor conhece sua ovelhas”. Ouça os relatos com atenção. Ao ser identificados dificuldades com alguma família, em vez de dar uma solução. Pergunte ao Mestre familiar o que ele acha que pode ser feito para ajudar. Muitas soluções surgem assim. Somente em casos mais difíceis é que a presidência ou o bispado precisam ser envolvidos na solução.

Para encerrar quero dizer algo, envolva todos quanto puder neste trabalho. Em coordenação com os bispados, sempre que possível organize duplas de modo que um Elder ou sumo-sacerdote sirva com um portador do sacerdócio aarônico, rapaz ou elder em perspectiva. Uma vez que se possui o sacerdócio aarônico a partir do ofício de mestre, todos devem participar do ensino familiar não importando quanto tempo ou experiência tenha na Igreja. As duas únicas razões pra não participar do ensino familiar são: não ter o ofício adequado do sacerdócio ou não estar digno. Não podemos, como lideres, tirar a mordomia dada pelo próprio Senhor aos portadores do sacerdócio, simplesmente não podemos fazer isto. Qualquer lider que fizer isto estará agindo de forma doutrinariamente incorreta. Embora os programas possam ser adaptados a circunstâncias locais, a doutrina não pode ser mudada.

Com certeza é bem mais fácil e cômodo trabalhar com um grupo menor. Teremos menos entrevistas do ensino familiar pra fazer, menos famílias para acompanhar, mas ao agirmos assim estaremos negligenciando nossa responsabilidade de lideres. Portanto, ensine a Doutrina do serviço no sacerdócio, delegue, ensine, treine, motive, acompanhe e entreviste. Faça a sua parte com fé e o Senhor se encarregará do resto.

Que nosso Pai Celestial abençoe cada portador do sacerdócio no exercício de seu ofício e também a cada líder do sacerdócio em seus sagrados deveres. Como disse o presidente Monson a respeito do serviço no sacerdócio “Cumpra seu dever é o melhor a fazer”. Em nome de Jesus Cristo, amém.

Mãos que Ajudam 2010 - Estaca Garanhuns Brasil

Assista o vídeo do projeto mãos que ajudam da Estaca Garanhuns Brasil, realizado em Julho de 2010 na Creche Lar da Criança Santa Maria:

Apascentai Minhas Ovelhas


cenas do filme "apascentai minhas ovelhas"

Quando Jesus perguntou a pedro se ele o amava, Pedro prontamente respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. ( João 21 : 15) a pergunta repetiu-se por mais duas vezes e a reposta de pedro também. Ao que o Salvador lhe dizia: "apascenta as minhas ovelhas". Fico pensando porque o Senhor fez esta pergunta a Pedro, sendo que Ele sabia a resposta, como o proprio Pedro replicou, "tu sabes que te amo", penso que podemos tirar algumas lições desta passagem.


Pelo menos dois pontos a ponderar:
  1. A repetição da pegunta deu enfase naquilo que o Senhor esperava de Pedro como prova do seu amor.
  2. Cristo deixou claro que se Pedro O amava, precisava demonstrar este amor em atos concretos, que neste caso ficou explicíto que amar signicava "apascentar as ovelhas", cuidando e servindo aqueles que Cristo havia confiado a ele.
Todos somos de certa forma "pastores" a cuidar do rebanho de Deus. Um pai é o pastor de sua família, assim como uma mãe, os lideres do sacerdócio, mestres familiares e etc. Na Igreja mais especificamente os Mestres familiares são designados como pastores para cuidar e nutrir, zelando por aqueles de quem são responsáveis, é uma mordomia divina. O Senhor descreve claramente isto em Doutrinas e Convênios 20
“O dever do mestre é zelar sempre pela igreja, estar com os membros e fortalecê-los;
E ver que não haja iniqüidades na igreja.
E ver que a igreja se reúna amiúde, e também ver que todos os membros cumpram as suas obrigações.” (vers. 53-55)

“E visitar a casa de cada membro, exortando-os a orar em voz alta e em segredo, e cumprir todas as obrigações da família.” (vers. 51)


Como mestre familiar devemos seguir o exemplo de Jacó e José irmãos de Néfi:
“Pois que eu, Jacó, e meu irmão José, havíamos sido consagrados sacerdotes e mestres deste povo, pela mão de Néfi. E nós magnificamos o nosso oficio para o Senhor, tomando sobre nós a responsabilidade de responder pelos pecados do povo, se não lhes ensinássemos com diligência a palavra de Deus.” (Jacó 1:18-19)

Precisamos mostrar nosso amor a Cristo por meio de nossos atos, e se Cristo nos  perguntasse, assim como a Pedro, poderemos dizer: "Sim senhor tu sabes que te amo pois fiz as visitas de mestre familiar que me foram designadas."

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Nós Precisamos de Mestres Familiares








"Não existe na Igreja maior chamado que
o de mestre familiar" (Pres. Benson)
 Na Conferência Geral de outubro de 1994, o Elder Rex D. Pinegar da presidência dos Setentas, falou em seu discurso: “A primeira vez que encontrei o presidente Howard W. Hunter foi em 1967, quando fui ao seu escritório a fim de ser designado para um novo chamado. Conversamos sobre minha nova designação por alguns instantes e ele surpreende-me ao dizer algo como: “Irmão Pinegar, não precisamos de ninguém para servir nesse chamado. Sabe de que precisamos?” Sentei-me sem saber o que responder... “nós precisamos de mestres familiares”. “Essa é a grande necessidade da Igreja hoje.” Prometi a mim mesmo que seria um mestre familiar mais dedicado.”  (As Coisas Simples , A Liahona – Janeiro de 1995, p. 87).

Cenas do Filme "Apascentai Minhas Ovelhas"
 Muitos anos se passaram, e hoje mais do que nunca é isso que a Igreja precisa: “de mestres familiares”. O Senhor tem uma obra a fazer  “levar a efeito a imortalidade e a vida eterna do homem” (Moisés 1:39). E os mestres familiares são instrumentos nas mãos do Senhor para ajudar nesta grandiosa obra! Se forem dedicados e fiéis, poderão ajudar, inspirar e encaminhar os preciosos filhos do Pai  Celestial, que lhes foram confiados, no caminho da salvação.
Precisamos de portadores do sacerdócio dignos, que se esforcem para magnificar o seu ofício. Assim como Jacó e José, irmãos de Néfi, ao serem designados mestres do povo nefita. “...Eu, Jacó e meu irmão José havíamos sido consagrados sacerdotes e mestres deste povo pela mão de Néfi. E nós magnificamos o nosso ofício para o Senhor, tomando sobre nós a responsabilidade de responder pelos pecados do povo se não lhes ensinássemos com diligencia a palavra de Deus; assim, trabalhando com toda a nossa força, seu sangue não mancharia nossas vestimentas; caso contrario, o seu sangue cairia sobre nossas vestimentas e não seríamos declarados sem mancha no último dia.” (Jacó 1:18-19) De Mestres familiares humildes, dedicados e fiéis com a visão do seu sagrado dever, que amem as famílias que lhe foram confiadas servindo-as com bondade e preocupação sincera pelo seu bem-estar físico e espiritual. Que cumpram fielmente com suas designações visitando, pelo menos uma vez por mês a cada família para compartilhar uma mensagem.
Esta é a obra do Senhor. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é o seu Reino na terra em preparação para a Segunda Vinda do Messias. Ele nos confiou o seu sacerdócio e poder para que possamos agir como Seus representantes nesta vida mortal, ao nos esforçarmos para cumprirmos com nossas sagradas responsabilidades como mestres familiares, traremos as bênçãos dos céus sobre as famílias que nos foram designadas e sobre nós. Desfrutaremos das alegrias proporcionadas pelo serviço cristão e, se permanecermos fiéis, das bênçãos de vida eterna.

Deixai Brilhar vossa Luz Diante dos Homens

O Grande mestre, Jesus Cristo, é a luz e a vida do mundo. ele ensinou aos seus discipulos que eles tambem deveriam ser uma luz para o mundo. "Assim resplandeça vossa luz diante dos homens para que vejam as vossa boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos seus." O verdadeiros discipulos de Cristo são o exemplo dos fiéis, no trato ,na fé , na pureza... eles vivem o tipo de vida dignos do nome que representam, são irrepreensíveis. Pondere sobre como você tem conduzido sua vida e oque você precisa melhorar para que possa estar mais proximo do salvador.


Devemos sentir gratidão por Deus e por seu filho Jesus Cristo, ser reverentes, tendo respeito pela vida, pela natureza e por esta terra que Ele criou para nós, seus filhos.